A
literatura no modernismo foi praticada por duas gerações de intelectuais
ligados a duas publicações literárias: um primeiro modernismo surgido em 1915,
em torno da revista Orpheu; um segundo modernismo organizado em 1927, em torno
da revista Presença.
Ainda
antes destas, surgiram em Portugal revistas que propunham diferentes soluções
estéticas e políticas para recuperar o atraso português a este nível, como a
Nação Portuguesa, de feição conservadora, e a Seara Nova, de tendências mais
progressistas e democráticas. Nesta revista colaboraram investigadores como o
historiador Jaime Cortesão, António Sérgio e os escritores Aquilino Ribeiro e
Raul Brandão
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